Tenho sonhos entresguelados e angustiantes
Desejos de construir, com a minhas próprias mãos,
Castelos de areia à beira do mar
E navegar
Tenho uma nave ancorada no porto
Bem perto de onde nascem flores
E revoam borboletas amarelas
Todas juntas e iguais.
Tenho uma flor latejante
No lado direito do meu peito
E uma represa guardada no olhar
Disse-me o espelho
Que são os anos passados
E os que não vão chegar
Os dias hoje convém irrigar!
Um comentário:
Voce escreve lindamente! Adoro figurar pensamentos em poesias e sua maneira de escrever traz tudo isso aos olhos...
parabens e volto jaja viu. bjo grande . adriano carrijo
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